Autor: Sérgio Luiz Pereira de Souza
Em virtude da postagem “Os municípios e a segurança pública” ter gerado tanto comentário, devido a um anônimo ter se manifestado contrário ou até mesmo com despeito a existência das Guardas Municipais, faço um paralelo entre a sociedade e a família, visto que problemas sempre existirão nas duas estruturas.
Na família se os responsáveis por ela não se entenderem, não educarem seus filhos, não dialogarem entre si e não tentarem perceber que cada pessoa é um indivíduo, ninguém é igual a ninguém. Até mesmo gêmeos uni uterinos não o são.
Em uma família onde se tem filhos educados da mesma maneira, estudados na mesmo escola estes jamais terão a mesma personalidade. Cada um seguirá seu caminho um dia, seja ele para o bem ou para o mau, vemos exemplos no dia a dia, não haveria evolução se todos pensassem as mesmas coisas, tivessem as mesmas idéias.
Se os pais viverem em conflito haverá a separação, dando início à dissolução da família, deixando órfãos, queira ou não, seus filhos. A sociedade não precisa de mais esse problema, adversidade entre as forças que devem protegê-la, seja em âmbito federal, estadual ou municipal.
Acredito que em muitas famílias existam policiais civis, policiais militares e guardas municipais que vivem em harmonia, talvez entrando nessa discussão, mas com coerência, com respeito cada um com o trabalho exercido pelo outro.
Nós mesmos, com certeza, temos amigos em cada uma dessas instituições e nem por isso a amizade se modificou ou se abalou.
O problema talvez seja a generalização, onde se conceitua uma pessoa pela integridade de sua família ou por ações de uma pessoa membro dela.
Enquanto se discute sobre quem é de direito e de quem não deve ter direito de polícia, a marginalidade se organiza, mostra que está disposta a comandar as ações fora da lei na sociedade.
Caso esse conflito se estabeleça em generalidade, estará órfã a sociedade em geral. Um pai que não respeita a mãe, um irmão que não respeita o outro levará a família a um colapso, muitas vezes ocasionando a desintegração desta.
O colapso já está acontecendo na sociedade e isso não se dá somente no âmbito policial, segurança pública é muito mais que prender bandido, abrange todos os setores da sociedade.
Uma família feliz se dá a princípio pelo bom relacionamento entre os pais, passado para os filhos se dá pelas condições básicas a que um ser humano precisa, se dá por aqueles direitos que estão como base em nossa constituição, artigo 5º onde versa “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade...”. Mas que ainda não se fez valer. Portanto, não vale a pena generalizar...
Na família se os responsáveis por ela não se entenderem, não educarem seus filhos, não dialogarem entre si e não tentarem perceber que cada pessoa é um indivíduo, ninguém é igual a ninguém. Até mesmo gêmeos uni uterinos não o são.
Em uma família onde se tem filhos educados da mesma maneira, estudados na mesmo escola estes jamais terão a mesma personalidade. Cada um seguirá seu caminho um dia, seja ele para o bem ou para o mau, vemos exemplos no dia a dia, não haveria evolução se todos pensassem as mesmas coisas, tivessem as mesmas idéias.
Se os pais viverem em conflito haverá a separação, dando início à dissolução da família, deixando órfãos, queira ou não, seus filhos. A sociedade não precisa de mais esse problema, adversidade entre as forças que devem protegê-la, seja em âmbito federal, estadual ou municipal.
Acredito que em muitas famílias existam policiais civis, policiais militares e guardas municipais que vivem em harmonia, talvez entrando nessa discussão, mas com coerência, com respeito cada um com o trabalho exercido pelo outro.
Nós mesmos, com certeza, temos amigos em cada uma dessas instituições e nem por isso a amizade se modificou ou se abalou.
O problema talvez seja a generalização, onde se conceitua uma pessoa pela integridade de sua família ou por ações de uma pessoa membro dela.
Enquanto se discute sobre quem é de direito e de quem não deve ter direito de polícia, a marginalidade se organiza, mostra que está disposta a comandar as ações fora da lei na sociedade.
Caso esse conflito se estabeleça em generalidade, estará órfã a sociedade em geral. Um pai que não respeita a mãe, um irmão que não respeita o outro levará a família a um colapso, muitas vezes ocasionando a desintegração desta.
O colapso já está acontecendo na sociedade e isso não se dá somente no âmbito policial, segurança pública é muito mais que prender bandido, abrange todos os setores da sociedade.
Uma família feliz se dá a princípio pelo bom relacionamento entre os pais, passado para os filhos se dá pelas condições básicas a que um ser humano precisa, se dá por aqueles direitos que estão como base em nossa constituição, artigo 5º onde versa “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade...”. Mas que ainda não se fez valer. Portanto, não vale a pena generalizar...
A família é um núcleo de convivência, unido por laços afetivos, que costuma compartilhar o mesmo teto. É a definição que conhecemos. Entretanto, esta convivência pode ser feliz ou insuportável, pois seus laços afetivos podem experimentar o encanto do amor e a tristeza do ódio. E a morada sobre o mesmo teto? Dependendo dessas fases contrastantes, ela pode ser um centro de referência, onde se busca e se vivencia o amor, ou... um mero alojamento.
ResponderExcluirA família não é algo que nos é dado de uma vez por todas, mas nos é dada como uma semente que necessita de cuidados constantes para crescer e desenvolver-se. Quando casamos, sabemos que, entre outras coisas, temos essa semente que pode germinar e um dia dar fruto: ser uma família de verdade. Devemos, portanto, estar conscientes de que é preciso trabalhá-la e cultivá-la sempre, constantemente, e com muito amor. Defendemos nossa família, seja por sangue ou por "adoção" porque não queremos ver faltar o pão em nossas mesas.
Deveriamos valorizar as relações humanas, mas preferimos dar importância ao quem manda aqui? levem-me ao seu lider, ou chefe, ou senhor, muitos reporduzem infelizmente manda quem pode, obedece quem tem juízo, conceitos que só atrasaram o desenvolvimento de nossa sociedade.
ResponderExcluirCaro Sérgio,
ResponderExcluirconcordo que a família e a base de tudo, porém, não há como negar que aspectos profissionais interferem na relação familiar, por isso lutamos por melhores condições de trabalho
Sergio,
ResponderExcluircontinue nos presentiando com belos textos.
muito obrigado!
Concordo que a família é a base de tudo, é a estrutura da nossa sociedade!!
ResponderExcluirSérgio, você sempre sabe nos tocar, falando a realidade de forma bonita e objetiva.
Que Deus te abençoe....
Priscila Lírio