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terça-feira, 30 de novembro de 2010

A crise do Rio de Janeiro em debate.

Autor: Wagner Pereira

A polêmica gerada com o artigo “Crise na Cidade do Rio de Janeiro. Guarda Municipal desarmada: Será que não é o momento de rediscutir o papel do governo local nas ações de segurança?”, elaborado por Marcos Bazzana Delgado, proporcionou neste final de semana uma discussão com pontos antagônicos sobre segurança pública.

A afirmação que devido ações conjuntas entre Polícia Civil e Polícia Militar e Guarda Civil Metropolitana é um dos fatores para as quedas da criminalidade no Estado de São Paulo, evidente que são primordiais para o combate ao crime, porém, a sensação do paulistano é de insegurança.

A contrariedade na concessão de armas de fogo para as Guardas Municipais foi um ponto controverso, ainda mais com a justificativa que esses agentes seriam levados ao enfrentamento aos criminosos que em legitima defesa poderiam se defender dos guardas armados.

A proposta foi infeliz, pois em sua concepção se inicia pelo Estado e não por aquele que decidiu violar as leis positivadas desse mesmo Estado, então qual seria a fórmula para que os traficantes do Rio de Janeiro se entregassem pacificamente?

Em nenhum o autor do artigo propõe que o cidadão venha andar armado, mas que profissionais treinados o façam com responsabilidade, novamente sendo infeliz o exemplo que o professor deveria dar aula armado em uma escola problemática, sendo contraditório ao afirmar que violência não se combate com segurança, mas sim com educação, como podemos ter escolas seguras, se em sua maioria sofrem influência do tráfico, principalmente as da rede pública.

Evidente que se a Guarda Municipal da Cidade do Rio de Janeiro estivesse armada poderia contribuir na ação policial desenvolvida, principalmente após a retirada da Marinha e Polícia Federal, podendo ser aplicados alguns conceitos de aproximação com a população dos bairros, sendo inseridas principalmente no ambiente escolar como referencial positivo a ser seguido.

Alguns direcionaram suas críticas a Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, talvez influenciados pelos relatos de corrupção que destroem o Estado Brasileiro como um todo, portanto a de ser ter cautela com o amanhã, para que seja definido o rumo da própria Corporação que está em descrédito com a população, principalmente pelos relatos nos filmes “Tropa de Elite” e “Tropa de Elite 2”, o momento poderia ser de reconstrução e abrindo caminho para um sistema de segurança pública único.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

República da Polícia Militar

Autor: Marcos Luiz Gonçalves
Classe Distinta da Guarda Civil Metropolitana de São Paulo
Diretor da Associação Brasileira dos Guardas Municipais - ABRAGUARDAS
Pós-Graduado em Direito Ambiental

De fato, os acontecimentos que envolvem a cidade do Rio de Janeiro é mais uma amostra da ineficiência das políticas de segurança pública, as quais sintetizam os olhares daqueles que se autodenominam especialistas, assim estamos presos a paradigmas que, neste momento, não há possibilidades de transpô-lo, pois os lobs são corporativistas e exercem grande influência nas decisões políticas.

As Guardas Municipais estão inclusas neste contexto e sua marginalização deprecia a própria segurança pública, a qual passa a rotular sua ineficiência como reflexo da falta de ações políticas.

Não devemos esquecer que as várias mazelas institucionais que presenciamos, inclusive esta atual, tem como responsável aqueles que se impõem pelas ostentação de suas conquistas na caserna, assim devemos entender que a segurança pública deve ser atendida por instituições civis, pois é a forma excelente de promover o policiamento comunitário. Longe de afirmar que as incursões nas favelas do Rio de janeiro é competência das instituições policiais, pois o militar é responsável pelo emprego de táticas de contraguerrilha, ou seja, foge do controle policial, assim é inadmissível propor a participação de órgãos de segurança pública, tais como as Guardas Municipais, neste momento, como a solução para problemas que fugiram do controle estatal.

As divisões da polícia propiciam a potencialização das atividades de segurança pública, assim há possibilidades de se afirmar que é impossível administrar o todo, porém a República da Polícia Militar, a qual se julga detentora da gerência do emprego de recursos na segurança pública, ou melhor, se julga a exclusiva, exerce a dominância na segurança pública e vende uma imagem que propõe a solução para todos os problemas sociais, inclusive cito um exemplo clássico em São Paulo, a dita atividade delegada. Aquele que não exerce com eficiência sua função social pode exercer com excelência a função de outros órgãos? As polícias devem possuir suas peculiaridades e estas devem ser preservadas, somente desta maneira podemos equalizar nossas atividades em proveito de nossas comunidades.

A única culpada pelos acontecimentos que envolvem a cidade do Rio de Janeiro é a propriedade exercida na segurança pública, pois sem o compartilhamento não há como se manter o controle social, principalmente dos rebeldes sociais. Devemos entender que chegamos ao extremo, não há outras alternativas, senão a apresentada, o combate, pois não existe controle sobre as ações nocivas e estas, institucionalizadas, desafiam aquele que se opor ao seu “poder”, o qual deveria ser exercido, com exclusividade, pelo Estado.

Assim assistimos mais um capítulo de demonstração de força entre o crime organizado e o poder público, mas devemos promover um entendimento único, o qual prega que a afronta não é às instituições policiais, mas sim a população como um todo, a qual, no regime democrático, é a detentora do poder.

sábado, 27 de novembro de 2010

CUMPRA-SE A LEI!

Autor: Elvis de Jesus
Inspetor da Guarda Municipal de São José dos Campos SP
Blog Miliciano Municipal
email: gcmelvis@hotmail.com

O texto articulado pelo Inspetor GCM Marcos Delgado Bazzana da GCM/SP, intitulado: Crise na cidade do Rio de Janeiro. Guarda Municipal desarmada: Será que não é o momento de rediscutir o papel do governo local nas ações de segurança? (muito bem escrito e encadeado por sinal), e publicado no Blog “OS MUNICIPAIS”, trouxe a tona um tema recorrente que é o uso de armas de fogo por parte dos Guardas Municipais (Agentes) e das Guardas Municipais (Corporações), anterior ao ano de 2003 as Guardas Municipais não possuíam diploma legal autorizativo especifico para nossas Corporações e ou nossos Agentes Municipais, a Lei Federal 9.437/97 e o seu respectivo Decreto Regulamentador nº 2.222/97, além de não fazerem a devida previsão legal impunham em tese aos nossos Agentes Municipais a imposição de severa pena criminal pela posse de arma de fogo, que sempre seria “irregular” por não haver a devida previsão, os mais “antigos” talvez consigam se lembrar que passamos bom período buscando alternativas para adquirir, registrar ou até mesmo renovar registro de armas de fogo existentes nas Guardas Municipais.

Como o Estado brasileiro sempre busca exemplos de controle social dos países “desenvolvidos” e de “primeiro mundo” os teóricos encontraram na redução, no desestimulo e até na proibição do porte de arma de fogo uma forma mágica para conter a violência criminal, patrocinaram um plebiscito, editaram uma Lei que foi chamada de “ESTATUTO DO DESARMAMENTO”, que para nós Guardas Municipais tornou-se o “ESTATUTO DO ARMAMENTO”, mas porque Estatuto do Armamento?, no corpo da referida Lei Federal constou no seu Capitulo III, Artigo 6º que o PORTE DE ARMA DE FOGO ESTAVA DEFINITIVAMENTE PROIBIDO NO BRASIL, exceto PARA: ... .... E GUARDAS MUNICIPAIS, e então colocou as condições fazendo referência ao quantitativo populacional da seguinte forma:

-Municípios com população entre 50.000 e 500.000 habitantes o DIREITO OBJETIVO ao PORTE DE ARMA DE FOGO EM SERVIÇO.

-Municípios com população acima de 500.000 habitantes DIREITO OBJETIVO ao PORTE DE ARMA DE FOGO EM SERVIÇO E FORA DELE.

Essa previsão autorizativa é OBJETIVA foi descrita no texto legal da Lei Federal, 10.826/2003 que é muito clara quando afirma no seu Artigo 6º, que os AGENTES DAS GUARDAS MUNICIPAIS TÊM DIREITO DE PORTAR ARMA DE FOGO e na Lei 11.706/2008, Artigo 6º, § 1º que esclarece expressamente que os Guardas Municipais TERÃO DIREITO DE RECEBER DE SUAS CORPORAÇÕES as respectivas ARMAS DE FOGO e mais! Nem precisa GASTAR DINHEIRO PÚBLICO, somente pleitear institucionalmente o beneficio previsto no Artigo 25, da citada Lei, (DOAÇÃO DE ARMAS DE FOGO PELO JUIZO DE EXECUÇÃO CRIMINAL DA RESPECTIVA COMARCA).

Não dá para o “Administrador” alegar nem mesmo a falta de recursos financeiros para adquirir armas de fogo para a Guarda Municipal, visto haver previsão para transferência sem ônus de armas oriundas de processos.

Diante dessas afirmações que foram lastreadas somente no que registra as Leis 10.826/2003 e 11.706/2008 e Decreto Regulamentador 5.123/2004, fica a pergunta... A cidade maravilhosa do Rio de Janeiro tem quantos milhões de habitantes mesmo? 7.000.000? então conclamo a seguinte afirmação: CUMPRA-SE A LEI!

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Crise na cidade do Rio de Janeiro. Guarda Municipal desarmada: Será que não é o momento de rediscutir o papel do governo local nas ações de segurança?

Autor: Marcos Bazzana Delgado
Inspetor da Guarda Civil Metropolitana de São Paulo
Especialista em Segurança Pública

Sem desmerecer qualquer tipo de atuação das Guardas Municipais, até porque todas elas são louváveis e promovem a segurança urbana de uma forma ou de outra, penso que é preciso analisar os resultados advindos do fato da Guarda Civil Metropolitana da cidade de São Paulo trabalhar armada e, em razão disso, possuir maior potencial para enfrentar a criminalidade, atuando principalmente em casos de flagrante delito, enquanto que a da cidade do Rio de Janeiro atua sem arma de fogo, ao mesmo tempo em que a criminalidade naquela região aumenta de forma desenfreada.


O Rio de Janeiro está passando por mais uma crise de ataques de grupos criminosos, com escalas de violência nunca antes vista no Estado brasileiro.

Cremos que parte da culpa desta desordem é resultante da ausência de posturas municipais eficientes e também da limitação do poder de atuação da Guarda Municipal, dentro do contexto da segurança pública, no dever de proteger pessoas e preservar a ordem.


Para fazer uma comparação, analisemos a cidade de São Paulo que excede a quantidade de habitantes do Rio de Janeiro, com uma população girando em torno de 12.000.000, mas que mantém uma Guarda Municipal armada, com um efetivo de aproximadamente 6.500 agentes.

Com a soma de esforços nas ações conjuntas da Polícia Civil, Polícia Militar e Guarda Municipal, os índices de criminalidade em São Paulo vêm sofrendo quedas que são constantemente noticiadas na imprensa.

Já na cidade do Rio de Janeiro, que tem em torno de 7.000.000 de habitantes, onde a Guarda Municipal tem número aproximado de integrantes da Guarda de São Paulo, ou seja, pouco mais de 5.500 agentes, os índices de criminalidade só aumentam. Dadas as proporções, a Guarda Municipal do Rio de Janeiro teria, em tese, mais agentes para proteger os habitantes do que a de São Paulo.

Quem teve o privilégio de assistir ao filme “Tropa de Elite 2”, onde a ficção retratou boa parte da realidade, ao ouvir a fala do Coronel Nascimento quanto ao destino que merecia ser dado à Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, deveria se por a pensar sobre como poderia ser provida a Segurança Pública a partir daquele ponto, caso a proposta de extinção feita pelo personagem fosse levada a efeito.


Nesse filme, que também traduz um pouco da realidade, o mal em questão já havia se instalado no único órgão de segurança que o Estado dispõe para fazer valer a lei. Ali, o monopólio dos meios de prestação do serviço de segurança pública preventiva, passou a significar a indisponibilidade do Estado em se socorrer de outra via. O monopólio deu margem para a acomodação que, aos poucos, foi se transformando em corrupção.

A existência de dois ou mais órgãos voltados para a mesma atividade motiva a “concorrência” por melhores resultados e demonstração de capacidade. Quem sai ganhando com isso é o povo.

A Polícia Militar do Estado de São Paulo percebeu que poderia sucumbir ao crescimento das Guardas Municipais armadas, por esse motivo, reviu seus conceitos, buscou a qualidade, e aprimorou sua atuação.

E pensando em soluções para a Segurança Pública, por que não pensar em rediscutir o papel daquele município fragilizado nesse cenário, considerando uma maior participação da Guarda Municipal carioca nas ações de Segurança Pública?

Para isso, é preciso enxergar o quanto as Guardas Municipais que portam arma de fogo contribuem para a redução da violência e da criminalidade, e com isso, avaliar se não é o momento de aproveitar aqueles 5.500 agentes já treinados para que, com o armamento

adequado, passem a integrar as ações de enfrentamento do principal mal que tem assolado a “Cidade Maravilhosa”.

Será que tudo isso se resolve antes de acontecer a Copa do Mundo, ou quem sabe, antes das Olimpíadas?

Apesar do Rio de Janeiro hoje ser a referência negativa, lembremos que, embora em situação suposta e relativamente confortável, seria prudente que todas as demais cidades dedicassem parte de seus esforços no fortalecimento das Guardas Municipais, e na criação das que ainda não foram instituídas, para que a população e o Estado jamais fiquem refém do monopólio e da acomodação de alguns intitulados “possuidores do exclusivo direito de proteger pessoas”.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Politicamente Correto

Autor: Wagner Pereira

Ser pai ou mãe nunca foi fácil, mas com a evolução e as transformações promovidas em nossa sociedade, a tarefa de educar os filhos torna-se uma verdadeira guerra, os parâmetros não existem, o que até então era correto passou ser reprovável, as distorções são as mais absurdas possíveis.

Conscientizar os filhos sobre a importância de levar os estudos com seriedade é extremamente complicado, pois os exemplos de sucesso em muitos casos nunca freqüentaram uma sala de aula, são jogadores de futebol, músicos, atores, entre tantos outros, para complicar temos o presidente mais popular da história do Brasil, que não fez questão de freqüentar os meios acadêmicos, pois oportunidade não lhe faltou, o que dizer do Deputado Federal mais votado nas eleições deste ano que possui dificuldades em ler e escrever, e o problema não é de visão ou de coordenação motora.

Na matéria “É preciso ser um pai politicamente correto?”, publicada no Portal IG, os especialistas, sempre eles, alertam para o uso de filtros politicamente corretos nas histórias e cantigas infantis, entretanto são os mesmos especialistas que indicam preconceito no clássico literário “As Caçadas de Pedrinho” de Monteiro Lobato, ou violência no conto da Branca de Neve e Chapeuzinho Vermelho, bem como na letra da cantiga atirei o pau no gato em que há um incentivo a violência contra animais.

Nelson Motta demonstrou novamente sua notória magia com as palavras em sua coluna no Jornal o Estado de São Paulo, ao elaborar o artigo “Estupidamente Incorreto”, que aborda a insensatez na polêmica gerada em torno da obra de Monteiro Lobato, magnificamente sugere que Tia Anastácia deveria ser comida pela onça, porém ouso discordar por entender que nossos especialistas afirmariam que há conotação sexual.

Não resta outra alternativa se não substituir “Atirei o pau no gato” pelo funk "Gulosa" do Grupo Malha Fina em que destacamos a poesia:

Vem puxar o meu cabelo
Me chama de Gostosa
Sou Mc Juju
E tenho fama de Gulosa

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

O crack e os seus malefícios para a sociedade

Autor: Archimedes Marques
Delegado de Policia - Pós-Graduado em Gestão Estratégica de Segurança Publica pela Universidade Federal de Sergipe

Os fatos criminosos em todas as partes e em todos os lugares do país, as desagradáveis conseqüências na área policial, educacional, saúde, social e familiar e o degredo causado pelo crack, comprovam que essa droga trouxe malefícios sem precedências para a nossa sociedade. O crack mata os sonhos das pessoas, aniquila o futuro de tantas outras e aumenta a criminalidade em todo canto que se instala.
De poder sobrenatural, o crack sempre vicia a pessoa quando do seu primeiro experimento e o que vem depois é a tragédia certa. A partir de então a sua nova vítima está condenada a engrossar as fileiras de um gigantesco e crescente exército de dependentes químicos da droga que, em conseqüência passa também a matar e morrer pelo crack.
O crack além de trazer a morte em vida do seu usuário, arruína a vida dos seus familiares e vai deixando rastros de lágrimas, sangue e crimes de toda espécie na sua trajetória maligna.
Faz parte da fórmula absurda do crack que nasceu da borra da cocaína, a amônia, o ácido sulfúrico, o querosene e a cal virgem, produtos altamente nocivos à saúde humana, que ao serem misturados e manipulados se transformam numa pasta endurecida de cor branca caramelizada, que passou a ser conhecida pelos mais entendidos, com toda razão, como sendo a pedra da morte.
Como os efeitos excitantes do crack têm curta duração, o seu usuário faz dele uso com muita freqüência e a sua vida passa a ser somente em função da droga.
Em virtude do dependente do crack pertencer em grande maioria à classe pobre ou média da nossa sociedade e assim não dispor de dinheiro para manter o seu vício, então passa ele a prostituir-se em troca da pedra ou de qualquer migalha em dinheiro, a se desfazer de todos os seus pertences e a cometer furtos em casa dos seus pais, dos seus parentes, dos seus amigos ou noutros lugares quaisquer, para daí  logo passar a praticar assaltos, seqüestros e latrocínios, sem contar que também fica nas mãos dos traficantes para cometer homicídios ou demais crimes que lhes for acertado em troca do crack.
Assim, o usuário do crack vende seu corpo, sua alma, seus sonhos para viver em eterno pesadelo.
Na trajetória inglória e desprezível do crack, o seu usuário encontra o desencanto, a dor, a violência, o crime, a cadeia, a desgraça ou o cemitério. O crack traz o ápice da insanidade humana. Alguns que se recuperaram do poder aniquilador do crack disseram que dele sentiram o gosto do inferno.
Concluímos então que o perfil da sociedade se transformou e os problemas da segurança pública mudaram consideravelmente para pior a partir do advento do crack. Aumentaram-se todos os índices de crimes possíveis por conta do crack. Em decorrência do crack também passou a morrer precocemente uma imensidão incontável de pessoas, destarte para os jovens que mais se lançam neste lamaçal. Os seus usuários em grande maioria se transformam em pessoas violentas e, com armas em mãos são responsáveis por mortandade em suicídios, assassinatos dos seus familiares e amigos, homicídios pelo tráfico, para o tráfico ou ainda mortes relacionadas às pessoas inocentes em roubos, nos chamados crimes de latrocínios.
É preciso que as políticas públicas contra o crack, além de promover bons projetos preventivos, repressivos e curativos, considerem os vários aspectos que envolvem os seus dependentes químicos e suas conseqüências, como a conscientização da população voltada para o drama pessoal vivido pelos mesmos e por aqueles que o cercam, as dificuldades de bem vigiar todas as fronteiras como melhor forma de prevenção de evitar a entrada da sua pasta base, as carências das entidades assistenciais e de saúde, assim como da necessidade de recursos para os aparatos policiais, destarte, para a valoração profissional dos seus membros no sentido de melhor combater o trafico, o traficante e o chamado crime organizado que é a fonte de alimentação da droga.
Evidente é que o crack é caso de Polícia, mas é também problema de todos nós e, na medida em que por sua culpa são gerados tantos crimes e disfunções sociais, cresce ainda mais a responsabilidade da própria sociedade e do poder público, principalmente para ser tratado em larga escala como caso de saúde pública.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Quanto vale uma vida?

Autor: Wagner Pereira

Ao ler a brilhante matéria “Cabeça de Assassino” de Kalleo Coura, publicada na Edição nº 2191 da Revista Veja, podemos concluir que a irracionalidade ultrapassou o absurdo, pois o arrependimento de tirar a vida de alguém não é uma característica preponderante na população carcerária.

A matéria destaca 40 depoimentos de criminosos condenados por crimes contra a vida, são relatos cruéis de uma barbárie promovida por autores insanos que nada se assemelham a um ser humano, impressionam pela frieza e falta de compaixão em suas palavras, como a do criminoso que acredita estar realizando seu trabalho, da passionalidade da esposa que se acha no direito de tirar a vida do marido infiel, um tapa que vira homicídio, uma dívida de R$ 900,00 que vale uma vida.

O alento é que a partir de 2011 as vítimas terão a proteção que não tiveram em vida, pois os cemitérios contarão com a presença de Policiais Militares do Estado de São Paulo, mais uma benesse da atividade delegada.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Alimentação um direito inviolável


“Toda pessoa tem direito a um padrão de vida capaz de assegurar a si e a sua família saúde e bem estar, inclusive alimentação, vestuário, habitação, cuidados médicos e os serviços sociais indispensáveis, e direito à segurança em caso de desemprego, doença, invalidez, viuvez, velhice ou outros casos de perda dos meios de subsistência fora de seu controle.” (Artigo XXV / Declaração Universal Dos Direitos Humanos)

Estatísticas da Fome

Há 800 milhões de pessoas desnutridas no mundo, um bilhão de pessoas passando fome, 30 mil crianças morrem de fome a cada dia, 15 milhões a cada ano, um terço das crianças dos países em desenvolvimento apresentam atraso no crescimento físico e intelectual, 1,3 bilhão de pessoas no mundo não dispõe de água potável, 40% das mulheres dos países em desenvolvimento são anêmicas e encontram-se abaixo do peso. Uma pessoa a cada sete padece fome no mundo. A cada dia 275 mil pessoas começam a passar fome ao redor do mundo. O Brasil é o 9º país com o maior numero de pessoas com fome, tem 15 milhões de crianças desnutridas. 45% de suas crianças, menores de cinco anos sofrem de anemia crônica.

O Brasil é o 5º país do mundo em extensão territorial, ocupando metade da área do continente sul-americano. Há cerca de 20 anos, aumentaram o fornecimento de energia elétrica e o número de estradas pavimentadas, além de um enorme crescimento industrial. Nada disso, entretanto, serviu para combater a pobreza, a má nutrição e as doenças endêmicas. Em 1987, no Brasil, quase 40% da população (50 milhões de pessoas) vivia em extrema pobreza. Nos dias de hoje, um terço da população ainda é mal nutrido, 9% das crianças morrem antes de completar um ano de vida e 37% do total são trabalhadores rurais sem-terras.

Enquanto o consumo diário médio de calorias no mundo desenvolvido é de 3.315 calorias por habitante, no restante do globo o consume médio é de 2.180 calorias diárias por habitante. Metade dos habitantes da Terra ingere uma quantidade de alimentos inferior às suas necessidades básicas. Cerca de um terço da população do mundo ingere 65% dos alimentos produzidos. A quarta edição do Inquérito Mundial sobre Agricultura e Alimentação, patrocinado pela ONU em 1974, concluiu: "Em termos mundiais, a quantidade de alimentos disponíveis é suficiente para proporcionar a todos uma dieta adequada".

O aumento dos preços dos alimentos fez o número de famintos no mundo crescer 40 milhões para 963 milhões de pessoas em 2008, ante o ano passado, de acordo com dados preliminares divulgados hoje pela ONU para Agricultura e Alimentação (FAO, na sigla em inglês). A entidade advertiu que a crise econômica mundial pode levar ainda mais pessoas a essa condição. Levando em conta dados do US Census Bureau, departamento de estatísticas do governo norte-americano, que contam a população mundial em 6,7 bilhões de pessoas, o número de famintos representa 14,3% do total.

Em 2007, no planeta havia 860 milhões de famintos; em janeiro de 2009 109 milhões mais. A metade da população africana subsahariana, por citar um exemplo dessa África crucificada, mal vive na extrema pobreza. A ladainha de violência e desgraças provocadas é interminável. No Congo há 30 mil meninos-soldados dispostos a matar e a morrer a troco de comida; 17% da floresta amazônica foram destruídos em cinco anos, entre 2000 e 2005; o gasto da América Latina e do Caribe em defesa cresceu um 91%, entre 2003 e 2008; uma dezena de empresas multinacionais controla o mercado de semente em todo o mundo. Os Objetivos do Milênio se evaporaram na retórica e em suas reuniões elitistas os países mais ricos dizem covardemente que não podem fazer mais para reverter o quadro.

“Quase cem mil mortes diárias no planeta se devem à fome. Dentre elas, 30 mil são de crianças com menos de cinco anos. Mais do que três torres gêmeas por dia que se desmoronam em silêncio, sem que ninguém chore ou construa monumentos”, declarou à swissinfo Carlos Alberto Libânio Christo, mais conhecido como Frei Betto.

Essas são algumas das estatísticas da fome que o mundo se acostumou a acompanhar de tempos em tempos. Todavia a fome segue matando de maneira endêmica em muitas regiões do globo.

Um mundo livre da fome

Nós, do Planeta Voluntários buscamos um mundo sem fome e desnutrição – um mundo no qual cada uma e todas as pessoas possam estar seguras de receber a comida que necessitam para estar bem nutridas e saudáveis. Nossa visão é a de um mundo que protege e trabalha para que haja assistência social e dignidade humana para todas os povos. Um mundo no qual cada criança pode crescer, aprender e florescer, e desenvolver-se como membro ativo da sociedade.

Por Marcio Demari

PLANETA VOLUNTÁRIOS
Porque ajudar faz bem !

A maior Rede Social de Voluntários e ONGs do Brasil !!!

sábado, 20 de novembro de 2010

COMO DIMINUIR O STRESS

Autora: Tatiana Nascimento dos Santos
Bacharel emFisioterapaia pela Universidade Bandeirante de São Paulo - UNIBAN


Atividades físicas regulares e massagens, preferencialmente que proporcione prazer é uma forma de combater o stress, pois são capazes de libertar substâncias que são responsáveis pelas sensações de prazer, gerando bem estar físico e mental.

A amizade, pois os amigos são sempre importantes e temos que desabafar os sentimentos reprimidos, é importante ter alguém que podemos falar e ouvir.

Procure manter horários regulares de sono e alimentação, pois estas mudanças geram um grande desequilíbrio biológico.

Procure contato com a natureza para relaxar e esquecer a vida urbana cheia de poluições.

Nos maiores Centros Médicos do mundo eles usam como alternativas todos os dias, reservar alguns minutinhos os quais os pacientes se sente confortável de olhos fechados e concentre-se na respiração eles afirmam que ajuda a controlar o Stress.

Ouvir músicas que proporcione prazeres e se sente prazeres em cantar e dançar os faça, pois, além do mais quem canta seus males espanta, não é mesmo.

Concentrar em procurar soluções, esquecer as tarefas impossíveis e lembrar que somos seres humanos, dotados de sentimentos, cometemos erros, pois não somos perfeito e lembrar que temos sentimentos e jamais deixar de lado nossa família, nossa saúde e nossa dignidade.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Quem paga a conta?

Autor: Wagner Pereira

A inserção da Polícia Militar do Estado de São Paulo em gerenciar questões de ordem administrativa da Prefeitura do Município de São Paulo sinaliza mudança no conceito de segurança pública.

A Prefeitura Paulistana passou a ser o maior cartão de visitas do trabalho realizado pela Polícia Militar, deixando o Governo Estadual em segundo plano, logo questões de fiscalização administrativa tornaram-se prioridade em detrimento do combate ao crime.

Na matéria “São Paulo apresenta na Futurecom2010 sistema inovador de atendimento ao cidadão”, publicada no Diário Oficial da Cidade de 28/10/10, pag. IV, são exaltadas as benesses realizadas pelos Policiais Militares, que passaram a fiscalizar falhas na iluminação, lixo e entulho, serviço conhecido como zeladoria municipal, portanto criando o Zelador Militar, que agora controla o Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) com o gerenciamento pelo Sistema de Informações Operacionais da Polícia Militar (SIOPM), ficando evidente quem tem autonomia sobre quem.

A foto abaixo de Fernando Pereira faz refletir se a Polícia Militar foi Municipalizada ou se a Prefeitura foi Militarizada.

 
O Executivo Paulista faz grandes investimentos na Polícia Militar, resolvendo problemas salariais do efetivo com a Atividade Delegada e de equipamentos com convênios, foram R$ 4,95 milhões no Corpo de Bombeiros e R$ 8,6 milhões na Atividade Delegada (período de dez/09 à jul/10) , além da aquisição de um helicóptero.

Ao se deparar com qualquer contratempo a Prefeitura recorre à Polícia Militar, como no caso recente de falta de socorristas para as motos do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), pois há mais veículos do que condutores, a solução apresentada não é contratar novos profissionais e gerar empregos, mas contratar que já tem emprego com a Atividade Delegada, fato retratado na matéria “4 em cada 5 cinco motos do Samu estão paradas”, publicada no Jornal Agora SP.

Inacreditavelmente até os cemitérios municipais serão objeto da Atividade Delegada, que a partir de 2011 terão Policiais Militares trabalhando em horário de folga para evitar atos de vandalismos nesses locais, fato noticiado na matéria "Cemitérios Públicos terão mais segurança em 2011" publicada no Portal da Câmara Municipal de São Paulo.

Enquanto isso, criminosos assaltam supermercado com fuzis na maior cidade do país, porém isso seria evitado se no local tivesse um cemitério ou ambulantes, pois a presença de policiamento seria efetiva com a Atividade Delegada.

Propagar e a Segurança Pública é prerrogativa do Estado é fácil, mais ainda quando quem paga a conta é o município, incoerência tem limite.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Segurança Publica & Guardas Municipais

Autor: Elvis de Jesus
Inspetor da Guarda Municipal de São José dos Campos SP
site: http://www.inspetorelvis.com.br/
email: gcmelvis@hotmail.com

Vez ou outra somos questionados sobre ser ou não integrantes do sistema de Segurança Pública, consoante o estabelecido no Capitulo III, título III “DA SEGURANÇA PÚBLICA”, Artigo 144 de nossa Constituição Federal, preceitua de forma clara e inequívoca, que a segurança pública será exercida (executada, laborada, materializada, operada, concretizada ou exteriorizada), para a PRESERVAÇÃO DA ORDEM PÚBLICA e da INCOLUMIDADE das PESSOAS e do PATRIMÔNIO, e na seqüência enumera os órgãos de natureza pública que irão dar a face visível da “Segurança Pública”, a enumeração cria um SISTEMA de Segurança Pública, nesse sistema estão inseridas as GUARDAS MUNICIPAIS, ou Guardas Civis Municipais, o nome aqui é apenas uma questão mercadológica, não tem conotação jurídico/legal e o termo não implica em ampliação ou diminuição de poderes, quem assim o pensa, começa a pensar de forma equivocada e diminuta.

Entretanto, como posso afirmar firme e categoricamente embasado no terreno da verdade que as Guardas Municipais estão inseridas no contexto da Segurança Pública, sem ter a pretensão de “invadir” o campo legal de atuação dos órgãos enumerados no Artigo 144 da CF”?, a resposta apesar de rebuscada e técnica é feita pela simples observação e interpretação conceitual das palavras grafadas em negrito no inicio desse texto, basta vinte minutos de pensamento e reflexões, o grande “X” da questão é: “não gostamos de pensar, gostamos de respostas prontas”.

1. A Constituição Federal é a mais pura expressão dos sentimentos dos
representantes do povo Brasileiro, eleitos para o mandato político de natureza pública, cujo colegiado durante dezenas de seções estudou e votou item a item da aludida norma jurídica suprema, seguiram todos os ritos previstos na técnica legislativa, tiveram a devida assessoria jurídica e antes mesmo de votarem cada artigo constitucional a “matéria” passou pelo necessário crivo de análise das múltiplas assessorias técnicas e comissões de Deputados Constituintes como eram chamados os legisladores da Carta Magna, ao escreverem DEVER DO ESTADO, transcreveram e aprovaram a escrita da grafia ESTADO com inicial maiúscula, eliminando qualquer interpretação técnica que não remeta sem muitas delongas a idéia de ESTADO e não de estado, em técnica legislativa e em direito, ESTADO é a organização político administrativa baseada em território geográfico que vise tutelar os direitos e deveres da sociedade, regular as normas de conduta, cercear e garantir direitos individuais e coletivos, em prol do bem comum (comunidade, povo), vejam que até o presente momento o ente federado MUNICIPIO é um ESTADO, pois possui as características e juridicidade essenciais de ESTADO;

2. Os Tribunais de Justiça de segunda instância em suas Câmaras Criminais, composta de DESEMBARGADORES DE JUSTIÇA, (Magistrados cujas decisões possuem peso maior que os Juizes de 1ª Instância), tem de forma REITERADA, prolatado sentenças em que afirmam de forma inequívoca que as GUARDAS MUNICIPAIS tem atuado de forma legitima e seus agentes são OPERADORES DE SEGURANÇA PÚBLICA, é maciça a jurisprudência formada positivamente no sentido de afirmar e reafirmar essa condição das corporações municipais e de seus agentes;

3. Guardas Municipais compõem o quadro estatístico de VITIMIZAÇÃO POLICIAL no Brasil, qualquer pessoa poderá observar nos estudos da Secretaria Nacional de Segurança Pública essa afirmativa, constar em um mapa estatístico de vitimização em decorrência de exercer nobre missão é de um lado uma temeridade, mas de outro lado uma garantia de que o estado (União Federal) reconhece de fato e de direito a condição do Guarda Municipal ou Guarda Civil Municipal ser um AGENTE POLICIAL;

4. As Guardas Municipais ou Guardas Civis Municipais podem pleitar ou receber por transferência voluntária recursos financeiros e materiais do MINISTÉRIO DA JUSTIÇA, destinado ao SISTEMA DE SEGURANÇA PÚBLICA, (Lei
10.201/01), gostaria de que fosse feito um parêntese quanto a este item, pois somente podem pleitear ou receber os recursos os ENTES DO SISTEMA DE SEGURANÇA PÚBLICA,(Isso mesmo, aqueles citados no Capítulo III, Título III da CF, em seus incisos e parágrafos), tal estreitamento e canalização jurídica retiraram inclusive a possibilidade de repasse de recursos financeiros ou materiais as FORÇAS ARMADAS, peço que leiam na íntegra da Lei que estabelece o FUNDO NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA, as Guardas Civis Municipais ou Guardas Municipais são legitimas para propor o repasse de recursos, legitimidade em direito é sinônimo de VERDADE como afirmam alguns dos mais festejados e ilustres administrativistas pátrios.

5. As Guardas Civis Municipais ou Guardas Municipais foram incluídas no PAC DA SEGURANÇA PÚBLICA, despejaram dinheiro para sistemas de vigilância urbana por meio de câmeras de monitoramento de imagens, aquisição de viaturas, aquisição de armas menos letais, aquisição de equipamentos de informática, adequação física de instalações, aquisição de meios de ensino, até os modernos ShotSpotter’s foram incluídos para equipar as cidades e são operados por GUARDAS CIVIS MUNICIPAIS ou GUARDAS MUNICIPAIS;

6. O Estatuto do Desarmamento e seu Decreto de regulamentação trazem a tona uma das formas jurídica da verdade investigada aqui, no Artigo 6º da Lei 10.826/03 o texto diz que é “PROIBIDO O PORTE DE ARMA DE FOGO NO BRASIL”, exceto para: ... GUARDAS MUNICIPAIS de cidades com população entre 50.000 e 500.000 em serviço e com mais de 500.000 em serviço e fora dele, conforme dispuser o regulamento dessa Lei, na regulamentação da citada Lei, os legisladores reafirmaram a essência da manutenção do direito objetivo ao porte de arma de fogo e delinearam a seguinte condição “FORMAÇÃO EM ESTABELECIMENTO DE ENSINO POLICIAL”, sim! é isso que os legisladores afirmaram no (Dec. 5.123/04), ora porque a necessidade da formação técnica profissional dos Guardas Municipais em escolas e academias de policia, se de fato e de direito não fossem os agentes municipais Policiais Municipais e integrantes do sistema de segurança pública, quem recebe formação POLICIAL é POLÍCIA;

7. Policiar não é exclusividade dos entes estatais “união federal” e “estados federados”, se assim o fosse teríamos o caos instalado em poucas horas, cada “ORGANIZAÇÃO POLITICO ADMINISTRATIVA” recebeu parcela de poder de polícia e poder para exercitá-lo em suas competências e capacidades, basta manifestar-se administrativamente nesse sentido e exteriorizar materialmente essa faculdade por meio dos seus agentes operacionais, no caso dos municípios em especifico, isso pode e deve ser materializado por seus Guardas Municipais ou Guardas Civis Municipais, bastando atribuir legalmente competência de polícia administrativa aos seus agentes para ações de fiscalização de posturas, estética urbana, defesa ambiental; costumes, sossego público, transporte e etc;

8. A LEI MARIA DA PENHA (Lei 11.340/2006), quando editada, analisada e verificada sob o olhar atento das diversas Comissões (Aquelas que analisaram a CF), por certo observaram que em seu Artigo 8º, inciso VII , as Guardas Municipais estavam inseridas como sujeitas ativas quanto à capacitação e atendimento de mulheres vitimas de violência, as violências criminais, sexuais ou morais não estão amplamente relacionadas a Segurança Pública?, instituições destinadas a lidar com tais situações no sentido de reprimir e conter os eventuais agressores são de qual natureza? não precisa de tempo para pensar, são de natureza policial, ponto pacifico e envolto na mais transparente verdade, asseverada por um coração isento e sentimento mais isento ainda, tal diploma foi objeto de diversas análises e aprovado pela assembléia popular que manifesta a vontade do povo e em seu nome faz as regras da sociedade.

9. O Decreto Presidencial que estruturou a Rede Nacional de Informações de Fiscalização e Justiça - INFOSEG, (Dec. 6.138/06), trouxe em seu ventre (Art. 2º) o direito objetivo para que as Guardas Municipais ou Guardas Civis Municipais
por meio de seus operadores acessem os dados confidenciais relativos à vida pregressa criminal de pessoas, situação jurídica de veículos automotores, pessoas desaparecidas e apreensões de drogas e entorpecentes, não creio que haja necessidade de discorrer que tais dados somente podem ser acessados por organismos públicos de FISCALIZAÇÃO e JUSTIÇA, e as Corporações Municipais estão inseridas no contexto de Fiscalização e Justiça, exatamente por materializarem a Segurança Pública em nível urbano;

10. Não entrarei no mérito das Guardas Municipais ou Guardas Civis Municipais terem atendido ao chamamento do Governo Federal para participarem de forma ativa nas CONFERÊNCIAS DE SEGURANÇA PÚBLICA, (Portaria MJ 1.883/08),que ocorreram em todo o Brasil em 2009, algumas até mesmo como COORDENADORAS DE CONFERENCIAS MUNICIPAIS e REGIONAIS, também não vou lembrar que as Guardas Civis Municipais ou Guardas Municipais são ativas participantes de milhares de CONSELHOS COMUNITÁRIOS DE SEGURANÇA - CONSEG, espalhados por esse Brasil imenso.

Forte abraço a todos os milicianos municipais, independente da cor do uniforme, ou da cidade onde atuamos, o que nos une é o bem comum e o sentimento de irmandade que transcende os limites da distância física.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Audioteca Sal & Luz

Meus olhos são seus olhos

A Audioteca Sal & Luz é uma instituição filantrópica, sem fins lucrativos, que produz e empresta livros falados (audiolivros) para pessoas cegas ou com deficiência visual, em todo o território nacional, de forma gratuita.

Possui, hoje, mais de 1.700 associados e conta, em seu acervo, com cerca de 2.700 títulos, entre didáticos/profissionalizantes e literatura.

O objetivo é proporcionar, aos nossos associados, meios para a conquista de uma vida com qualidade.

Mais do que inclusão, desejamos viver numa sociedade que não exclua seus filhos, a despeito de todas as diferenças. Que essas diferenças sejam o estímulo necessário para nosso crescimento individual e para a construção de uma nação mais justa.

Audioteca Sal e Luz

Endereço: Rua Primeiro de Março, 125
7º andar - Centro - Rio de Janeiro - RJ Tel: (21) 2233-8007

terça-feira, 16 de novembro de 2010

NCST-SP promove Encontro das GCM's

Mais de 130 participantes, representando vinte municípios, estiveram presentes no I Encontro das Guardas Civis Municipais do Estado de São Paulo realizado pela Nova Central Sindical de Trabalhadores - São Paulo no último sábado, dia 06.

Esse encontro foi promovido com o objetivo de debater a atual situação das Guardas Civis Municipais perante a sociedade, a real identidade dessa instituição, as mudanças na atuação e os problemas e dificuldades que os trabalhadores dessa categoria encontram no cumprimento de suas funções.

Tivemos a participação do Deputado Federal Arnaldo Faria de Sá, que abordou o tema "As ações políticas na área de segurança pública", do presidente da Internation Police Association - IPA, Profº Jarim Lopes Roseira, que falou sobre "A integração dos serviços de segurança pública e as responsabilidades dos municípios". E por fim, do coordenador do Centro de Estudos em Segurança Pública e Direitos Humanos, Profº João Alexandre dos Santos, que baseou sua palestra nas "As ações formativas para as GCM"s como fator de crescimento institucional".

Houve a participação ativa dos presentes que realizaram perguntas e tiraram suas dúvidas ao longo do evento, demonstrando a importância de abrirmos esse espaço de discussão para a categoria, a qual encontra-se insatisfeita com a atual situação das GCMs.

Ao final foi inaugurado o Fórum Permanente das GCMs - Márcio Augusto de Salles, que ganhou este nome em homenagem ao idealizador do projeto, o Secretário Estadual do Plano de Trabalhadores em Segurança Pública da NCST-SP, que faleceu no dia 31 de outubro.

O Fórum dará continuidade às discussões iniciadas nesse encontro, e buscará organizar e unir a categoria em busca de soluções para a situação e a atual realidade da instituição e dos seus trabalhadores como um todo.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

A Natureza aclama sua ajuda.

'Quando a última árvore...
...tiver caído,
quando o último rio tiver secado,
quando o último peixe for pescado,
vocês vão entender que dinheiro não se come.


Nesse último século, o meio ambiente sofreu uma grande e acelerada transformação. E muitas dessas alterações na natureza são praticamente irreversíveis a curto ou médio prazo. Se continuarmos com o mesmo ritmo de desenvolvimento, sem procurarmos estabelecer limites ao manejo e à preservação dos recursos ambientais, a qualidade de vida no planeta diminuirá drasticamente.



Alguns dados alarmantes sobre o meio ambiente:

Entre dois e sete milhões de pessoas sofrerão anualmente com inundações, principalmente nas áreas costeiras, onde a pressão demográfica aumenta, e nos grandes deltas da África ocidental, da Ásia e do Mississipi. As populações pobres, incluindo as dos países desenvolvidos, serão as mais vulneráveis à mudança climática.



Antes do ano 2080, estimam os especialistas no documento de 1400 páginas, até 3,2 milhões de pessoas estarão expostos a uma severa escassez de água e 600 milhões à fome por causa das secas e da degradação e salinização do solo.

Os cientistas advertiram que o aquecimento afetará todas as formas de vida na Terra. "Entre 20 e 30 por cento das espécies vegetais e animais terão um risco crescente de extinção se o aumento da temperatura mundial se situar entre 1,5 e 2,5 graus centígrados por comparação a 1990", advertiu o IPCC.



A incidência de furacões nível 5 tem aumentado consideravelmente. Em 2005, somente em torno do Oceano Atlântico, foram registrados 15 do tipo;

Nas últimas décadas, a média da temperatura mundial foi elevada em 0,7°C. No sul do Brasil, o aumento foi de 1,4°C;

Em 2005, aconteceram 360 desastres naturais, um aumento de 18% em relação a 2004; Em 25 anos, 620 mil mortes foram registradas em virtudes de desastres naturais. Desmatamentos e queimadas lançam, anualmente, mais de 200 milhões de toneladas de carbono na atmosfera;



Entre 2002 e 2005, a Amazônia perdeu 70.000km² de seu território em virtude de desmatamentos e queimadas indiscriminadas;

Até o final do século, prevê-se um aumento de até 7°C na temperatura da região semiárida do nordeste brasileiro;

Atualmente, cerca de 1,2 bilhão de pessoas se encontra no estado de alta pobreza devido às condições climáticas de suas regiões;

Nos próximos 50 anos, o nível do mar deve subir entre 30 e 80cm, devido ao derretimento das calotas polares;



O aumento de temperatura registrados nos últimos 50 anos foi de 3°C;

O Brasil é quarto maior poluidor do planeta;

Nos últimos 12 anos, na Antártica já foram perdidos 14km² de gelo;

O prejuízo estimado com os desastres ambientais dos últimos 10 anos é de 570 bilhões de dólares;

Por Marcio Demari

PLANETA VOLUNTÁRIOS
Porque ajudar faz bem !

A maior Rede Social de Voluntários e ONGs do Brasil !!!



sábado, 13 de novembro de 2010

DESABAFO DA ESPOSA DE UM GCM

Autora: Roseli Santana

Ao passar dos dias e noites vou acompanhando o desempenho em vão de um GCM que luta arduamente para que essa Instituição não se acabe, ou seja, diluída como muitos acontecimentos que o nosso País vem passando. Acompanho bem de perto seja por noticiários e também pelo relato de um GCM em casa.

O que esses heróis passam e nunca são reconhecidos, porque será?

Será que a nossa mente é tão neutralizada que só vemos os heróis de vermelho?

Não vemos que só ao sair de casa eles vão, mas sabe-se Deus se voltam! Com a criminalidade que a cada segundo nos assolam e se multiplicam como um verme sem projeção de um antídoto para a cura.

Vejo esses heróis e tiro um exemplo do que eu tenho em casa, um GCM que honra a farda que veste que luta em busca de melhorias em sindicatos e associações, uma melhoria não só de salário, mas sim de ser reconhecido como UM VERDADEIRO herói que ama o que faz e sente prazer em zelar e ajudar o seu próximo, sem esperar nada em troca, somente ser visto e ser reconhecido pela sua DIGNIDADE.

Mas aí pergunto, cadê os nossos Governastes? Ou Senhor Prefeito? Ou mesmo os presidentes dos sindicatos da categoria que dizem:
VAMOS MUDAR! VAMOS ACONTECER E NADA SE VÊ!

Infelizmente perdi esse GCM em uma cirurgia, e a assistência dos anos que ele prestou ao seu munícipe? A sua instituição? Não recebi sequer um sinto muito....

Nisso vi que ele era um numero apenas e não um cidadão que honrava a farda que vestia.

Sabe peço a Deus que venham iluminar essas mentes para que eles percebam que os nossos heróis de azul, apesar de estar voltado totalmente para essa linda instituição, não só venham viver de gloria do passado, mas sim ter mais e mais orgulho de ser um GCM.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

BALANÇO GERAL DAS ELEIÇÕES 2010 DENTRO DA CATEGORIA

Autor: CD NAVAL (Maurício Domingues da Silva)

Atendendo milhares de pedidos, cabe de minha parte, um balanço do pleito eleitoral que o país acabou de passar. Nas eleições majoritárias, como fui candidato a deputado estadual pelo PV, defendi e votei na presidenciável Marina Silva, 43, no segundo turno acompanhei a decisão do partido, de neutralidade, mas votei em Dilma, 13, por tudo que o governo Lula fez em prol das Guardas Municipais, embora que ainda falte a regularização de nossas atribuições, esperando a 13 anos, de forma que venha atender a vontade do povo em primeiro plano e depois os anseios da categoria.

Na eleição do legislativo federal, elegemos um grande amigo, o presidente nacional do nosso partido, PV, Partido Verde, Penna, que compromissado comigo estará nos dando apoio necesário à nossa luta, outro grande amigo é o Dr. Talmir, que apesar de não ser reeleito, com certesa assumirá sua cadeira em 2012, pois o mesmo é suplente, além de outros deputados que já se simpatizam com o nosso trabalho e que juntamente com outros lideres estaremos cobrando uma atitude.

No legislativo estadual, o PV fez 9 cadeiras, sendo a terceira maior bancada, isto com certesa nos ajudará em nossos anseios. Tivemos quase 6000 votos, distribuidos em mais de 300 cidades o que prova que estamos no páreo para futuras eleições, mas o que atrapalha e impede nossa chegada são atitudes mesquinhas das quais estarei lançando agora para conhecimento de todos:

Primeiro, grande parte da categoria não tem política como foco para melhorias, preferem fazer bicos e ficar alheio a tudo! não participam de nada!

Em segundo lugar, vem uma pequena parte da categoria, interessada mais em benefícios próprios, como por exemplo, cito, companheiros que se escravizam por cargos, estes são os piores, conhecemos eles e sabemos quem são, mas não aprendem, sabem que cedo ou tarde irão cair, perderão o cargo e os amigos, neste meio, estão também companheiros que ainda acreditam que deputados simpatizantes possam encabeçar nossa luta, isto jamais!

Posteriormente, também nos deparamos com companheiros que nunca fizeram nada em prol da categoria, não participam da luta diretamente, mas se acham no direito de serem candidatos e acabam iludindo muita gente, despreparados politicamente, sequer sabem escolher partidos, ai, toda uma categoria paga duras penas por tanta ganância e individualismo. E finalmente, digo que o sol e a democracia estão ai para todos, dentro deste pensamento, temos que nos acontumar com o sistema, respeitando-os e continuar na luta, ainda bem que neste meio todo, temos os grandes Guerreiros reais, que lutam pela verdade, pela participação ativa na luta continua e que ao final conseguiremos mostrar a todos a verdadeira força azul marinho das Guardas Municipais.

Todos precisam saber, que esta questão política, sómente iria acelerar um pouco mais no processo de nossa luta e conquista, não dependemos exclusivamente da eleição, esta seria só uma etapa da luta, por isso, graças a estes que se sacrificaram, que votaram, que trabalharam, que investiram, que viajaram, que formaram equipes, que pediram a Deus e que acreditaram, é que não paramos nunca de lutar, poís enquanto houver um honesto e idealista, estarei na frente dele para dizer a todos:
"As Guardas Municipais serão as Policias Municipais do Brasil, por isso a A LUTA NÃO PRA AQUI."

Extraído do Portal Guardas Municipais

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Ploc, a borboleta mais linda que eu já vi

“Ploc – A Borboleta Mais Linda Que Já Vi” é uma montagem teatral voltada ao público infantil que retrata o mundo dos animais da floresta como metáfora para os obstáculos da vida, sobretudo a superação e a problemática do preconceito.

Acompanhamos a aventura de Ploc, uma borboleta que se apaixona por Dom Louva Deus, o futuro rei da floresta. Além de ter que superar a questão social, entre um príncipe e uma plebéia, Ploc deve se desvencilhar de caçadores colecionadores de espécies de borboletas.

Formado por atores do Studio Beto Silveira, a peça, teve sua primeira apresentação no Teatro Plínio Marcos no ano de 2009. Sua aspiração inicial era apenas de uma apresentação voltada ao cunho social. A boa aceitação do espetáculo levou o grupo ao circuito comercial em 2010.

A peça nasceu em 2009 como uma atividade do Projeto "Ator Cidadão" do Studio Beto Silveira, quando um grupo de atores que, sem direção ou ajuda externa, ensaiaram uma peça que foi apresentada para crianças do Abrigo Butantã. A peça continuou como casulo e, agora, está se tranformando em uma linda borboleta.




BLOG: http://borboletaploc.blogspot.com/
TWITTER: http://twitter.com/BorboletaPloc
Email: ploc.aborboleta@gmail.com

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Exposição de Pintura “Iluminados” - Archimedes Marques


CONVITE

O Tribunal de Contas do Estado de Sergipe tem o prazer de convidar as autoridades, os intelectuais, a imprensa, os servidores desta Corte de Contas, os artistas, os policiais civis e militares e o público em geral, para o coquetel de abertura da Exposição de Pintura com o tema “Iluminados” do Artista Plástico, Delegado de Polícia Civil,

Archimedes Marques.

Data da abertura: 11 de novembro de 2010 (Quinta-feira)
Horário: 11 horas
Período da exposição: de 11 a 26 de novembro de 2010, das 8 às 18 horas
Local: Tribunal de Contas do Estado de Sergipe

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Guarda Civil - Eis a questão! - Parte VIII

Autor: Wagner Pereira

O número de exonerações a pedido da Guarda Civil Metropolitana de São Paulo no mês de outubro manteve sua tendência de alta com 15 pedidos publicados no Diário Oficial da Cidade, superando a média mensal de 13 pedidos, chegando aos inacreditáveis 133 pedidos acumulados em 2010.

A desmotivação do efetivo atinge níveis alarmantes, não sendo somente mensurada pelo excessivo número de exonerações a pedido, mas por outros fatores como 496 GCM’s de licença médica há mais de 60 dias, 31 afastamentos por faltas, dados constantes na Portaria nº 379/SMSU/2010, publicada no Diário Oficial da Cidade de 30/10/2010.

A apresentação do pacote de valorização salarial anunciado pela Secretaria Municipal de Segurança Urbana não foi suficiente para estancar os impressionantes índices de pedidos de exoneração, mesmo com a sinalização da Comissão de Constituição, Justiça e Legislação Participativa da Câmara Municipal pela aprovação dos projetos enviados pelo Executivo Municipal, remetendo a reflexão que o problema é mais profundo.

A publicação do edital para a realização de concurso interno de acesso para o cargo Classe Distinta fragmenta ainda mais o efetivo, pois o maior contingente, que são os GCM’s de 2ª Classe foram preteridos novamente, pela não realização do concurso interno de acesso para o cargo de 1ª Classe, embora este esteja autorizado pelo Prefeito, conforme despacho publicado no Diário Oficial da Cidade de 18.10.08, prevendo o provimento de 117 cargos, não podemos esquecer que teoricamente estas vagas devem ser acrescidas pelos 12 GCM’s 1ª Classe aprovados no concurso interno de acesso para o cargo de Classe Distinta realizado em 2008, mais 20 vagas dos GCM’s 1ª Classe que tiveram reconhecido judicialmente seu direito ao enquadramento ao cargo de Classe Distinta, conforme despacho publicado no Diário Oficial da Cidade de 30/09/09, perpetuando uma anomalia criada em 2004, quando a Lei nº 13.768/04 instituiu o novo Plano de Carreira, o fez sem projetar a evolução da carreira, criando uma pirâmide deformada no agrupamento dos cargos.

Não ocorrendo reajustes reais que permitam o resgate do poder de compra dos salários defasados ao longo dos anos e evolução funcional programática, dificilmente o quadro será revertido.

Acessem:

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Pensamentos de Bondade – Por Planeta Voluntários

" Não existe exercício melhor para o coração do que se inclinar e levantar pessoas."
( John Andrew Holmes )

"Lembre-se que se algum dia você precisar de ajuda, você encontrará uma mão no final do seu braço. À medida que você envelhecer, você descobrirá que tem duas mãos -- uma para ajudar a si mesmo, e outra pra ajudar aos outros." (Audrey Hepburn)

" Aqueles que tomam, no final perdem; mas aqueles que dão, ganham eternamente. Esta é uma regra que o Universo nunca quebra." (Douglas M. Lawson)

" Consciente ou inconscientemente, cada um de nós presta um ou outro serviço. Se nós cultivamos o hábito de fazer este serviço deliberadamente, nosso desejo de servir crescerá gradualmente e faremos não apenas nossa própria felicidade, mas da sociedade em geral." (Mahatma Gandhi)

" Dar nos libera do território familiar de nossas próprias necessidades, abrindo nossa mente para os mundos inexplicáveis ocupados pelas necessidades dos outros." (Barbara Bush)

" Faça todo o bem que você puder, com todos os recursos que você puder, por todos os meios que você puder, em todos os lugares que você puder, em todos os tempos que você puder, para todas as pessoas que você puder, sempre e quando você puder." (John Wesley)

" Eu não sei qual será o seu destino, mas uma coisa eu sei: os únicos entre vocês que serão realmente felizes são aqueles que procuraram e encontraram como servir." (Albert Schweitzer)

"Todas as religiões do mundo, independentemente da sua visão filosófica, baseia-se no preceito de que devemos reduzir o nosso egoísmo e servir aos outros." (Dalai Lama)

"Pensamos demasiadamente, Sentimos muito pouco, Necessitamos mais de humildade; Que de máquinas. Mais de bondade e ternura; Que de inteligência. Sem isso, A vida se tornará violenta e Tudo se perderá." (Charles Chaplin)

"Se eu pudesse deixar algum presente a você, deixaria acesso ao sentimento de amar a vida dos seres humanos. A consciência de aprender tudo o que foi ensinado pelo tempo afora...Lembraria os erros que foram cometidos para que não mais se repetissem.A capacidade de escolher novos rumos.Deixaria para você, se pudesse, o respeito àquilo que é indispensável: Além do pão, o trabalho.Além do trabalho, a ação.E, quando tudo mais faltasse,um segredo: O de buscar no interior de si mesmo a resposta e a força para encontrar a saída." (Mahatma Gandhi)

Por Marcio Demari

PLANETA VOLUNTÁRIOS

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