Autor: Sérgio Luiz Pereira de Souza
Ingresso na Guarda Civil Metropolitana em 29 de junho de 1992
Formado em Ciências da Computação pela Universitário Nove de Julho - UNINOVE
A paz, pequena e singela palavra que expressa uma grandiosidade, é querida por todos, porém sua complexidade é imensa.
Baseado nos direitos humanos, digo que esses foram esquecidos ou negligenciados por nós. Pois veja, basta sair às ruas e perceber o quão grande é a multidão de seres órfãos de seus direitos, mínimos até.
Esquecidos pela sociedade, à margem dela, marginalizados pelo poder público mais parecem uma raça inferior, pior que isso, de outro mundo, um mundo que criamos, que cremos não ser o nosso.
Acredito que a culpa não está nas instituições e sim em algumas pessoas que as conduzem, sejam elas a nível federal, estadual ou municipal.
Parece-me cômodo e por vezes usamos a saída de culpar sempre o outro, tirando a responsabilidade de nossas costas esquecendo que fazemos parte da sociedade e por ela somos responsáveis, seja em qual esfera nos situamos.
A paz meus caros, depende de cada um de nós, deveria estar em cada um de nós, mas parece não estar e se está, vive inerte dentro de cada um.
Nós mesmos somos órfãos da paz por que não a praticamos. Portanto sua ausência é culpa do ser humano, que somos nós. Muitos se valem da velha regra do “seu direito termina quando começa o meu”.
Em suma, depende de nós!
A paz, pequena e singela palavra que expressa uma grandiosidade, é querida por todos, porém sua complexidade é imensa.
Baseado nos direitos humanos, digo que esses foram esquecidos ou negligenciados por nós. Pois veja, basta sair às ruas e perceber o quão grande é a multidão de seres órfãos de seus direitos, mínimos até.
Esquecidos pela sociedade, à margem dela, marginalizados pelo poder público mais parecem uma raça inferior, pior que isso, de outro mundo, um mundo que criamos, que cremos não ser o nosso.
Acredito que a culpa não está nas instituições e sim em algumas pessoas que as conduzem, sejam elas a nível federal, estadual ou municipal.
Parece-me cômodo e por vezes usamos a saída de culpar sempre o outro, tirando a responsabilidade de nossas costas esquecendo que fazemos parte da sociedade e por ela somos responsáveis, seja em qual esfera nos situamos.
A paz meus caros, depende de cada um de nós, deveria estar em cada um de nós, mas parece não estar e se está, vive inerte dentro de cada um.
Nós mesmos somos órfãos da paz por que não a praticamos. Portanto sua ausência é culpa do ser humano, que somos nós. Muitos se valem da velha regra do “seu direito termina quando começa o meu”.
Em suma, depende de nós!
Caro Amigo,
ResponderExcluirParabéns pelo texto, são de pessoas com este espírito que transformarão não somente uma corporação, mas a sociedade
Amigo,
ResponderExcluirdepende nós nos unirmos em prol do bem comum, tente divulgar esta idéia, talvez tenha resultados
E bom ler que as pessoas ainda acreditam na transformação, feliz páscoa a todos
ResponderExcluiras transformações dependem de uma reflexão interna, porém muitos procuram culpar os outros pelo seu fracasso, esqueçem que a paz se inicia individualmente por acreditar que ela é possível, se acxreditarmos nós podemos!
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