Autor: Celso Tolardo de Amorim
Sociólogo e Guarda Civil Metropolitano de 1ª Classe
Sociólogo e Guarda Civil Metropolitano de 1ª Classe
Bacharelado em Sociologia e Política pela Fundação e Escola de Sociologia e Política de São Paulo - FESPSP
Muitos perguntam, e o que eu tenho que ver com isso, pois é o problema não é meu.
Só no interpretar da frase fica notório que o “ISSO” realmente denota que não é problema nosso, e que é simplesmente de uma única pessoa ou restrito a um grupo, porém muitas vezes esquecemos que podemos sofrer mais tarde por não entendermos a mensagem que esta sendo passada naquele momento, sem aqui fazer menção da ação e reação.
Mais as regras sociais são bem claras e vivemos envolvidos pela ação e reação, é como um bumerangue jogamos nossa sorte ao tempo e o tempo se responsabiliza em trazê-la ou não de volta.
Se observar ao seu lado notara que ninguém esta ali, porém todos estão ali, e a cada dia que passa sabemos pouco de nós e muito menos dos outros.
Será que perdemos os valores primordiais, ou o individualismo nos cega ao ponto de não reconhecer o outro, coisificando-o como se fosse um objeto comum.
A falta de comprometimento, de respeito muitas vezes estampada na má vontade me causa medo, até que ponto eu poço dizer que tudo que ocorre ao meu lado não é problema meu.
Pare e reflita, e perceberá que muitas mazelas são provocadas por nós.
Já que não podemos fazer um mundo melhor, por que não tentar fazer pelo menos o seu dia-a-dia mais humano.
Muitos perguntam, e o que eu tenho que ver com isso, pois é o problema não é meu.
Só no interpretar da frase fica notório que o “ISSO” realmente denota que não é problema nosso, e que é simplesmente de uma única pessoa ou restrito a um grupo, porém muitas vezes esquecemos que podemos sofrer mais tarde por não entendermos a mensagem que esta sendo passada naquele momento, sem aqui fazer menção da ação e reação.
Mais as regras sociais são bem claras e vivemos envolvidos pela ação e reação, é como um bumerangue jogamos nossa sorte ao tempo e o tempo se responsabiliza em trazê-la ou não de volta.
Se observar ao seu lado notara que ninguém esta ali, porém todos estão ali, e a cada dia que passa sabemos pouco de nós e muito menos dos outros.
Será que perdemos os valores primordiais, ou o individualismo nos cega ao ponto de não reconhecer o outro, coisificando-o como se fosse um objeto comum.
A falta de comprometimento, de respeito muitas vezes estampada na má vontade me causa medo, até que ponto eu poço dizer que tudo que ocorre ao meu lado não é problema meu.
Pare e reflita, e perceberá que muitas mazelas são provocadas por nós.
Já que não podemos fazer um mundo melhor, por que não tentar fazer pelo menos o seu dia-a-dia mais humano.
Disse alguém que "a desgraça dos que não se interessam por política é serem governados pelos que se interessam".
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