Autor: Sérgio Luiz Pereira de Souza
Escrevi aqui sobre os dezoito anos de minha carreira como Guarda Civil Metropolitano parabenizando a todos aqueles que junto comigo passou por bons momentos e cresceu com essa que é uma família para nós, no entanto não foram só alegrias, sofremos muitas agruras e ainda passamos por maus bocados, sobretudo na questão de valorização do nosso profissionalismo, pois somos profissionais e responsáveis por manter viva nossa instituição.
Nessa caminhada nos mostramos capazes de manter o brio, atendendo ao chamado quando necessário da população paulistana, cada qual prestando o serviço conforme sua capacidade, muitas das quais conseguidas com méritos próprios, se aperfeiçoando, buscando melhorias para si e as usando em prol da carreira escolhida.
Dentre nós existem aqueles que se doam no dia a dia para manter viva nossa GCM.
Às vezes somos depreciados por pessoas que desconhecem o valor do nosso trabalho, ignoram que por vezes é difícil manter o lema que é o alicerce, ainda acredito nisso, de nossa instituição, “Aliada, Protetora e Amiga”.
Podemos suportar isso com trabalho árduo e persistente, mas é desagradável lembrar que ainda vivemos sob desvalorização daqueles que tem em mãos o poder para senão deixar que cresçamos pelo menos manter um padrão que possa satisfazer nossas necessidades profissionais e por que não pessoais para que possamos viver com a mínima dignidade.
Não é justo que alguém que tenha cumprido por anos suas responsabilidades possa viver sob a expectativa frustrada de pelo menos ter como é de direito as reposições salariais para que com isso possa arcar com o equilíbrio em suas dívidas rotineiras, aquelas que ele não tem como excluir para cortar gastos e conseqüentemente serem obrigados a suportar um serviço extra, deixando de lado sua família, sobretudo os filhos que cobram sua presença e não entendem que sua ausência se faz precisa para suprir as necessidades básicas do lar.
Às vezes nem essas consegue manter em padrão aceitável para sua sobrevivência.
A cada dia uma informação de “acerto” e a velha frustração ao saber que os valores no “contracheque” são exatamente o mesmo do mês anterior.
Escrevi aqui sobre os dezoito anos de minha carreira como Guarda Civil Metropolitano parabenizando a todos aqueles que junto comigo passou por bons momentos e cresceu com essa que é uma família para nós, no entanto não foram só alegrias, sofremos muitas agruras e ainda passamos por maus bocados, sobretudo na questão de valorização do nosso profissionalismo, pois somos profissionais e responsáveis por manter viva nossa instituição.
Nessa caminhada nos mostramos capazes de manter o brio, atendendo ao chamado quando necessário da população paulistana, cada qual prestando o serviço conforme sua capacidade, muitas das quais conseguidas com méritos próprios, se aperfeiçoando, buscando melhorias para si e as usando em prol da carreira escolhida.
Dentre nós existem aqueles que se doam no dia a dia para manter viva nossa GCM.
Às vezes somos depreciados por pessoas que desconhecem o valor do nosso trabalho, ignoram que por vezes é difícil manter o lema que é o alicerce, ainda acredito nisso, de nossa instituição, “Aliada, Protetora e Amiga”.
Podemos suportar isso com trabalho árduo e persistente, mas é desagradável lembrar que ainda vivemos sob desvalorização daqueles que tem em mãos o poder para senão deixar que cresçamos pelo menos manter um padrão que possa satisfazer nossas necessidades profissionais e por que não pessoais para que possamos viver com a mínima dignidade.
Não é justo que alguém que tenha cumprido por anos suas responsabilidades possa viver sob a expectativa frustrada de pelo menos ter como é de direito as reposições salariais para que com isso possa arcar com o equilíbrio em suas dívidas rotineiras, aquelas que ele não tem como excluir para cortar gastos e conseqüentemente serem obrigados a suportar um serviço extra, deixando de lado sua família, sobretudo os filhos que cobram sua presença e não entendem que sua ausência se faz precisa para suprir as necessidades básicas do lar.
Às vezes nem essas consegue manter em padrão aceitável para sua sobrevivência.
A cada dia uma informação de “acerto” e a velha frustração ao saber que os valores no “contracheque” são exatamente o mesmo do mês anterior.
Nenhum comentário:
Postar um comentário