Quais são os efeitos do crack?
No uso agudo, do ponto de vista emocional, observa-se forte inquietação e agitação mental, grande alteração do estado de humor (ou ânimo). Há uma inibição do apetite, agitação física, aumento da temperatura e das freqüências respiratória e cardíaca, suor excessivo, tremores, contrações musculares involuntárias (principalmente da mandíbula), tiques e dilatação da pupila. O uso crônico causa diversas complicações clínicas, como emagrecimento e favorecimento de infecções – inclusive dentárias, além de quadros de psicose, agressividade, paranóia e alucinações. A longo prazo, o usuário se torma um “zumbi” ou, na linguagem popular, um “nóia”.
O que fazer se souber que alguém está começando a usar crack?
Encaminhá-lo imediatamente ao tratamento disponível na sua região. O crack avança rapidamente em direção à dependência. Portanto, quanto mais precocemente o usuário for auxiliado, maior será sua chance de recuperação.
Pode-se misturar crack com bebida ou outras drogas?
O crack eventualmente é fumado dentro de cigarros de maconha (“pitico” ou “basuco”), gerando efeito combinado das duas drogas. Também não é incomum a utilização de bebidas alcoólicas para potencializar algum tipo de efeito ou tentar reduzir o desconforto pela falta da substância depois do efeito agudo. Entretanto, o uso combinado de crack com bebidas alcoólicas ou outras drogas, pode ter conseqüências mais graves que seu uso isolado.
O que é pior: crack ou maconha?
São drogas diferentes, com efeitos diferentes. Entretanto, uma vez que o crack deixa o indivíduo mais impulsivo e excitável, e gera dependência e fissura de forma intensa, o impacto social é maior do que o da maconha, em função do comportamento violento que o usuário da “pedra” pode ter para poder obter dinheiro para utilizá-la.
Qual é a solução para os crackeiros de rua?
Eles devem ser abordados no local onde se encontram. As abordagens comunitárias, que levam em conta as condições de vida do usuário, são as que apresentam melhores resultados. É importante que o usuário perceba que a ajuda oferecida visa não apenas eliminar o uso do crack, mas também melhorar sua condição de vida atual.
Você ainda tem dúvidas sobre o crack?
Envie sua pergunta no link http://www.brasil.gov.br/enfrentandoocrack/fale-conosco, preencha os dados solicitados e envie dúvidas relativas ao crack para o Portal.
Extraído do Portal Enfrentando o Crack da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas
No uso agudo, do ponto de vista emocional, observa-se forte inquietação e agitação mental, grande alteração do estado de humor (ou ânimo). Há uma inibição do apetite, agitação física, aumento da temperatura e das freqüências respiratória e cardíaca, suor excessivo, tremores, contrações musculares involuntárias (principalmente da mandíbula), tiques e dilatação da pupila. O uso crônico causa diversas complicações clínicas, como emagrecimento e favorecimento de infecções – inclusive dentárias, além de quadros de psicose, agressividade, paranóia e alucinações. A longo prazo, o usuário se torma um “zumbi” ou, na linguagem popular, um “nóia”.
O que fazer se souber que alguém está começando a usar crack?
Encaminhá-lo imediatamente ao tratamento disponível na sua região. O crack avança rapidamente em direção à dependência. Portanto, quanto mais precocemente o usuário for auxiliado, maior será sua chance de recuperação.
Pode-se misturar crack com bebida ou outras drogas?
O crack eventualmente é fumado dentro de cigarros de maconha (“pitico” ou “basuco”), gerando efeito combinado das duas drogas. Também não é incomum a utilização de bebidas alcoólicas para potencializar algum tipo de efeito ou tentar reduzir o desconforto pela falta da substância depois do efeito agudo. Entretanto, o uso combinado de crack com bebidas alcoólicas ou outras drogas, pode ter conseqüências mais graves que seu uso isolado.
O que é pior: crack ou maconha?
São drogas diferentes, com efeitos diferentes. Entretanto, uma vez que o crack deixa o indivíduo mais impulsivo e excitável, e gera dependência e fissura de forma intensa, o impacto social é maior do que o da maconha, em função do comportamento violento que o usuário da “pedra” pode ter para poder obter dinheiro para utilizá-la.
Qual é a solução para os crackeiros de rua?
Eles devem ser abordados no local onde se encontram. As abordagens comunitárias, que levam em conta as condições de vida do usuário, são as que apresentam melhores resultados. É importante que o usuário perceba que a ajuda oferecida visa não apenas eliminar o uso do crack, mas também melhorar sua condição de vida atual.
Você ainda tem dúvidas sobre o crack?
Envie sua pergunta no link http://www.brasil.gov.br/enfrentandoocrack/fale-conosco, preencha os dados solicitados e envie dúvidas relativas ao crack para o Portal.
Extraído do Portal Enfrentando o Crack da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas
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