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segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Toy Story

Autor: Wagner Pereira

No final das férias de julho levei meus filhos para assistir Toy Story 3, talvez o melhor da trilogia, com certeza o mais emocionante.

A força policial local representada pelo Xerife Woody, que liderava e protegia uma sociedade de brinquedos, se viu as voltas com as inovações do patrulheiro Buzz, que juntos tinham a missão de serem os brinquedos do Andy.

Frases como o mal nunca vence, despertava a importância de fazermos o bem, os anos se passaram novos personagens surgiram como Jesse e Bala no Alvo, alguns nos deixaram como CR, Whezzy e Beth, nossos brinquedos já não serviam mais, Andy cresceu e surgiu o dilema o que fazer com nossos queridos personagens.

O que isso tem haver com a segurança pública?

A força policial local representada por Woody poderia ser uma Guarda Municipal, Buzz com certeza de uma Policia Militar, ambos com concepções diferentes da realidade ou fantasia, mas conseguiram superar as diferenças e souberam conviver respeitando um ao outro, será que teremos essa oportunidade?

Ambos protegiam os demais brinquedos, porém serviam cegamente ao Andy, que ao envelhecer esqueceu de seus companheiros, quantas vezes assistimos pessoas utilizando os órgãos de segurança para promoção própria e abandonando o efetivo policial a sua própria sorte.

O destino dos nossos brinquedos era ser guardado no sótão, pois estavam velhos já não serviam mais, são antigões, aposentar todos é a melhor alternativa.

Woody por ser fiel e leal teve a oportunidade de seguir com Andy e continuar sendo seu brinquedo, porém preferiu permanecer ao lado dos seus amigos, quantas pessoas adotariam essa postura?

Woody defendeu o que acreditava, pois amigo estou aqui, se a fase é ruim e são tantos problemas que não tem fim, não se esqueça que ouviu de mim, amigo estou aqui...

Nos faz faz lembrar de outra canção “Aliada, protetora e amiga, desse povo, dessa multidão...”.

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