Ser guarda civil é apaixonante, mas é uma profissão de risco e que incomoda muita gente, principalmente os delinqüentes e os traidores da pátria.
Ser guarda civil é saber à hora de sair sem saber a hora de voltar!
“se Voltar”.
Ser guarda civil é presenciar tragédias sem poder se comover, socorrer enfermos sem poder sofrer
Ser guarda civil é estar diante de emoções sem poder chorar é estar acordado, enquanto todos dormem, é amar sem ser amado, é compreender sem ser compreendido, é ser punido no reino da impunidade.
Ser guarda civil é conviver com a inversão de valores sociais, onde o delinqüente é protegido por direitos humanos. Direito esse que não se apresenta as vitima aos cidadãos e aos guardas civis (MORTOS), nem seus familiares, mas eficiente em se apresentar contra à atuação do estado de direito que pune seus criminosos.
Ser guarda civil é ter estrutura para suportar demagogia e a hipocrisia.
Ser guarda civil é ter idealismo é acreditar em uma sociedade, que deles se lembrará, não somente para resolver interesses particulares ou para criticá-los, mas que o enxergará como um amigo, uma pessoa com qualidade e de feitos iguais as outras pessoas, que não merecem ser discriminadas e generalizadas como alguém infeliz e que juntos guardas civis e sociedades possamos contribuir para um Brasil melhor.
Ser guarda civil é viver para a sociedade combatendo o marginal, reprimindo a criminalidade.
Ser guarda civil é defender às famílias contra o mal livrando de qualquer armadilha.
Ser guarda civil é ser um sacerdócio creditando num ente espiritual.
Ser guarda civil é poder não ser compreendido, mas ser leal à sociedade e seu país.
MARCIO AUGUSTO DE SALLES
Diretor/Presidente
UNIÃO NACIONAL DOS SERVIDORES PÚBLICOS CIVIS DO BRASIL
Ser guarda civil é saber à hora de sair sem saber a hora de voltar!
“se Voltar”.
Ser guarda civil é presenciar tragédias sem poder se comover, socorrer enfermos sem poder sofrer
Ser guarda civil é estar diante de emoções sem poder chorar é estar acordado, enquanto todos dormem, é amar sem ser amado, é compreender sem ser compreendido, é ser punido no reino da impunidade.
Ser guarda civil é conviver com a inversão de valores sociais, onde o delinqüente é protegido por direitos humanos. Direito esse que não se apresenta as vitima aos cidadãos e aos guardas civis (MORTOS), nem seus familiares, mas eficiente em se apresentar contra à atuação do estado de direito que pune seus criminosos.
Ser guarda civil é ter estrutura para suportar demagogia e a hipocrisia.
Ser guarda civil é ter idealismo é acreditar em uma sociedade, que deles se lembrará, não somente para resolver interesses particulares ou para criticá-los, mas que o enxergará como um amigo, uma pessoa com qualidade e de feitos iguais as outras pessoas, que não merecem ser discriminadas e generalizadas como alguém infeliz e que juntos guardas civis e sociedades possamos contribuir para um Brasil melhor.
Ser guarda civil é viver para a sociedade combatendo o marginal, reprimindo a criminalidade.
Ser guarda civil é defender às famílias contra o mal livrando de qualquer armadilha.
Ser guarda civil é ser um sacerdócio creditando num ente espiritual.
Ser guarda civil é poder não ser compreendido, mas ser leal à sociedade e seu país.
MARCIO AUGUSTO DE SALLES
Diretor/Presidente
UNIÃO NACIONAL DOS SERVIDORES PÚBLICOS CIVIS DO BRASIL
Parabéns Sr. Márcio, pelo comentário. Seria muito bom se todo mundo, inclusive as mulheres fossem defendidas de pessoas de má indolim, enfim, que as pessoas pudessem ser respeitadas como tal.
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