Relevante a análise sobre o tema Segurança Pública tão polêmico e de cicatrizes tão profundas que ora remete e interage com muitas áreas do conhecimento.
O que tivemos também foi uma aproximação tendenciosa com a mídia sensacionalista, pois a Segurança Pública não amadureceu em termos de recursos, na mesma proporção. Enquanto há Países em que se estudam teorias e perspectivas científicas sobre o tema, além do aspecto cultural de proteção ao cidadão mais latente, do combate à corrupção intenso, podemos também identificar uma idealização positiva do agente de segurança pública repercutindo em conceitos elevados e em investimentos. Enfatizam a participação da comunidade local seja qual farda ou competência tiver este terá seu espaço, status e em consequência o respeito necessário e não apenas o medo.
O resultado deste descompasso é a estigmatização de corporações mais jovens, com abordagens superficiais dos formadores de opinião. Como inexiste a representação de seus interesses, via reflexa os interesse dos cidadãos, temos também o surgimento dos especialistas que perseguem seus modelos, paradigmas e diretrizes que vêem apenas as instituições municipais como concorrentes, alvo de investidas a fim de que sucumbam.
Portanto, servem como referência somente os casos isolados, de um lado deixam a sensação equivocada de infalibilidade da corporação maior enquanto que do outro generalizam como instituição sem preparo a mais vulnerável. Esta postura além de ultrapassada não coaduna com o conceito de cidadania e aproximação com a comunidade pressuposto e fim precípuo de qualquer Instituição.
O certo é que todos devemos contribuir, a responsabilidade cabe desde aos gestores de segurança, passando pelo seu vizinho, os pais, os educadores, a Imprensa, as autoridades em todas as esferas e a criação de órgãos autônomos que possam não só controlar, como sugerir, intervir e servir de elo entre os organismos de segurança pública e a sociedade civil, proporcionando uma nova ótica a este tema tão fechado e restrito.
CARLOS AUGUSTO MACHADO DA SILVA
7º Semestre – Universidade Presbiteriana Mackenzie –Direito
Início: 29/07/1992
Na GCM há 17 anos e meio – Classe Distinta- IR.MO
O que tivemos também foi uma aproximação tendenciosa com a mídia sensacionalista, pois a Segurança Pública não amadureceu em termos de recursos, na mesma proporção. Enquanto há Países em que se estudam teorias e perspectivas científicas sobre o tema, além do aspecto cultural de proteção ao cidadão mais latente, do combate à corrupção intenso, podemos também identificar uma idealização positiva do agente de segurança pública repercutindo em conceitos elevados e em investimentos. Enfatizam a participação da comunidade local seja qual farda ou competência tiver este terá seu espaço, status e em consequência o respeito necessário e não apenas o medo.
O resultado deste descompasso é a estigmatização de corporações mais jovens, com abordagens superficiais dos formadores de opinião. Como inexiste a representação de seus interesses, via reflexa os interesse dos cidadãos, temos também o surgimento dos especialistas que perseguem seus modelos, paradigmas e diretrizes que vêem apenas as instituições municipais como concorrentes, alvo de investidas a fim de que sucumbam.
Portanto, servem como referência somente os casos isolados, de um lado deixam a sensação equivocada de infalibilidade da corporação maior enquanto que do outro generalizam como instituição sem preparo a mais vulnerável. Esta postura além de ultrapassada não coaduna com o conceito de cidadania e aproximação com a comunidade pressuposto e fim precípuo de qualquer Instituição.
O certo é que todos devemos contribuir, a responsabilidade cabe desde aos gestores de segurança, passando pelo seu vizinho, os pais, os educadores, a Imprensa, as autoridades em todas as esferas e a criação de órgãos autônomos que possam não só controlar, como sugerir, intervir e servir de elo entre os organismos de segurança pública e a sociedade civil, proporcionando uma nova ótica a este tema tão fechado e restrito.
CARLOS AUGUSTO MACHADO DA SILVA
7º Semestre – Universidade Presbiteriana Mackenzie –Direito
Início: 29/07/1992
Na GCM há 17 anos e meio – Classe Distinta- IR.MO
vc esta certo ,mas nada se muda aqui ,nesse pais ,eu tenho a certeza que tuo vai ficar do jeito que esta ,os politicos nao querem as mudanças,sao anos de mesmice, qe a politica e assim que funciona ....vc acha que vao dar para o prefeito o poder de ter uma policia local ..aqui nao e estados unidos,nao aqui so tem ladrao e corruptos.udo se acaba em pizza.
ResponderExcluire tudo balela so politica faz tanto tempo que ouço as mesmas promessas....ate uma criança sabeo que se tem que fazer a resp de seg puplica,e nengue faz nada ......espera sentado que de pe vc vai ficar cansado ok .
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