A análise da jornalista Daniela Lima, âncora na CNN Brasil, referente aos fatos ocorridos na Operação Jacarezinho realizada pela Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro, foi algo surreal, ferindo no mínimo a ética do jornalismo, ao externar em rede nacional:
“25 mortos, 1 policial, e o discurso da polícia é que tava todo mundo fortemente armado, aparentemente tavam muito armados, mas não sabiam atirar, né porque eram 24 armados e mataram só 1 do outro lado, mas morreram todos esses.”
Ainda tivemos a fala ““passados dois dias da matança” da Jornalista Renata Lo Pret, âncora do Jornal da Globo, demonstra a indisposição com a Polícia Civil do Rio de Janeiro.
No programa Jornal Nacional do Mesmo dia, tivemos análise dos especialistas em segurança pública como Renato Sergio Lima, Presidente do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Daniel Lozoya, da Defensoria Pública do Rio de Janeiro, Ilona Szabó do Instituto Igarapé, que em resumo questionaram a ação da Polícia do Rio de Janeiro, porém em nenhum momento se solidarizaram com a morte do Inspetor André Leonardo de Mello Frias, que foi atingido com um tiro fatal na cabeça ou avaliaram o material bélico utilizado pelos criminosos.
A politização do fato se evidencia ainda nos protestos organizados por movimentos apoiados por partidos políticos em que podemos observar cartazes como frases “não foi operação, foi chacina”, “contra o genocídio”, “saímos pra rua pq foram nos matar em casa”, entre outros.
Nesse compasso a segurança pública, que já cambaleia há anos, por falta de investimento ou respaldo jurídico, tende a se enfraquecer cada vez mais e a resistência está na população que não aguenta mais tanta violência patrocinada pelo crime.
Esses homens e mulheres dos órgãos de segurança pública arriscam diariamente suas vidas para sua proteção, imortalizam o Inspetor André Leonardo de Mello Frias, da Polícia Civil do Estado do Rio de janeiro, que teve sua vida ceifada pelo crime.
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