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segunda-feira, 10 de maio de 2021

25 mortos, 1 policial



A análise da jornalista Daniela Lima, âncora na CNN Brasil, referente aos fatos ocorridos na Operação Jacarezinho realizada pela Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro, foi algo surreal, ferindo no mínimo a ética do jornalismo, ao externar em rede nacional:

“25 mortos, 1 policial, e o discurso da polícia é que tava todo mundo fortemente armado, aparentemente tavam muito armados, mas não sabiam atirar, né porque eram 24 armados e mataram só 1 do outro lado, mas morreram todos esses.”

Ainda tivemos a fala ““passados dois dias da matança” da Jornalista Renata Lo Pret, âncora do Jornal da Globo, demonstra a indisposição com a Polícia Civil do Rio de Janeiro.

No programa Jornal Nacional do Mesmo dia, tivemos análise dos especialistas em segurança pública como Renato Sergio Lima, Presidente do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Daniel Lozoya, da Defensoria Pública do Rio de Janeiro, Ilona Szabó do Instituto Igarapé, que em resumo questionaram a ação da Polícia do Rio de Janeiro, porém em nenhum momento se solidarizaram com a morte do Inspetor André Leonardo de Mello Frias, que foi atingido com um tiro fatal na cabeça ou avaliaram o material bélico utilizado pelos criminosos.


A politização do fato se evidencia ainda nos protestos organizados por movimentos apoiados por partidos políticos em que podemos observar cartazes como frases “não foi operação, foi chacina”, “contra o genocídio”, “saímos pra rua pq foram nos matar em casa”, entre outros.


Nesse compasso a segurança pública, que já cambaleia há anos, por falta de investimento ou respaldo jurídico, tende a se enfraquecer cada vez mais e a resistência está na população que não aguenta mais tanta violência patrocinada pelo crime.

Esses homens e mulheres dos órgãos de segurança pública arriscam diariamente suas vidas para sua proteção, imortalizam o Inspetor André Leonardo de Mello Frias, da Polícia Civil do Estado do Rio de janeiro, que teve sua vida ceifada pelo crime.

ASSISTA O VÍDEO



Autor: Wagner Pereira
Inspetor de Divisão da Guarda Civil Metropolitana de São Paulo
Bacharel em Direito pela Universidade São Francisco
Pós Graduado em Direito Administrativo pela Escola Superior do Tribunal de Contas do Município
Pós Graduado em Direito Municipal pela Escola Paulista de Direito



domingo, 9 de maio de 2021

MÃES EM AZUL MARINHO

 

Nicolas e Aline (GCM-SP)

O dia das mães entrou no calendário oficial de comemorações do Brasil através do Decreto nº 21.366, em 5 de maio de 1932, editado pelo Presidente Getúlio Dornelles Vargas, porém historiadores indicam que a primeira celebração ocorreu em 12 de maio de 1918, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, promovida pela Associação Cristã dos Moços do Rio Grande do Sul, atualmente é comemorado no segundo domingo de maio.

A tradição deve ser mantida com muito afeto e reconhecimento por tudo que representam em nossas vidas, o nosso bem maior, nossas mães, algumas delas ostentam uniformes protegendo muito além de seus lares, sejam como Guardas Municipais, Guardas Civis ou Policiais Municipais, algumas delas somente poderão estar com seus filhos e familiares no final do turno de serviço, pois o compromisso do dever fala mais alto, ainda mais em tempos tão difíceis e tristes em que vivemos pela pandemia.

As Mães em Azul Marinho recebam todas as homenagens possíveis e o agradecimento por sempre nos proteger.


Autor: Wagner Pereira
Inspetor de Divisão da Guarda Civil Metropolitana de São Paulo
Bacharel em Direito pela Universidade São Francisco
Pós Graduado em Direito Administrativo pela Escola Superior do Tribunal de Contas do Município
Pós Graduado em Direito Municipal pela Escola Paulista de Direito